Para extrair esse desespero
Essa dor de castigo eleito
Aliviar as dores do peito
Escrevo feito anestesia.
Se nem garras mágicas tenho
Que arranquem esse maldito
Esse sopro que desdenho
E respiro corrompido.
Pois já não me basta o pranto
E dormir já não me basta
Inda com vergonha casta
Por isso escrevo e canto.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
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